Casos de pedofilia envolvendo padres católicos são antigos, mas as acusações de conivência e cobertura por parte do papa Bento XVI, leva a crer que há algo cheirando mal no vaticano.
Observe esse trecho da edição 2158 da revista Veja.
"Segundo documentos publicados pelo jornal americano New York Times, entre 1996 e 1998 a Congregação da Doutrina da Fé, orgão do vaticano comandado pelo então Joseph Ratzinger (Bento XVI), era responsável, entre outras coisas, por apurar desvios sexuais do clérigos - recebeu o alerta de bispos dos Estados Unidos de que era necessário tomar providência em relação ao padre Lawrence Murphy. Durante 24 anos, ele abusou de 200 meninos surdos no estado de Wiconsin. Um dos bispos enviou duas cartas a Ratzinger para tratar do caso, mas não obteve resposta. O próprio Murphy escreveu ao futuro papa demonstrando arrependimento e pedindo para não ser punido. Ratzinger também não respondeu as cartas do pedófilo. Pouco depois, contudo, seu assistente na congregação, o cardeal Tarcisio Bertone, mandou suspender o processo interno que a arquidiocese havia iniciado nos Estados Unidos. Murphy morreu em 1998, sem nunca deixar de exercer suas funções clericais."
Isso é uma prova de que o Vaticano não toma atitudes que vão de encontro aos seus interesses. O vaticano não se importa em punir padres pedófilos, não se importa com o sofrimento das famílias vítimas desse crime.
O Vaticano está podre, os segredos guardados nos porões da igreja Católica estão sendo revelados e a sociedade assiste a tudo estarrecida.
No fim dos tempos, segundo o Apocalipse, falsos profetas dominarão o planeta. Hoje a igreja católica é liderada por um papa sem ética e sem moral.
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